Sobre o Fotógrafo
Rafael M. Sgari atua no mercado fotográfico e de arte visual. É formado em Sistemas de Informação e possui pós graduação em Gestão Estratégica de Negócios. Depois de atuar dentro das áreas de sua formação, a arte acabou falando mais alto. Em 2010, começou a se interessar pela arte fotográfica e desde então, tem se envolvido em atividades voltadas para este mercado. O que era um hobby se transformou em um negócio. Em 2017 fundou a R.M.Sgari Photography, onde apresenta e comercializa suas obras. É integrante do Fotoclube Porto-Alegrense praticamente desde a sua fundação, onde exerceu o cargo de diretor financeiro entre os anos de 2020 e 2021. Participa ativamente de concursos fotográficos e também exposições coletivas. Sgari além de fotografar e gerir a sua empresa, também ministra cursos voltados a edição.
Minha história
Meu trabalho transita por áreas distintas da fotografia, visto o grande interesse que tenho em aprender. Todo estilo fotográfico que me intriga e gera desafio me atrai, mas destaco entre todo o material, meu interesse pela fotografia de paisagens, fotografia cultural e de retratos.
O interesse pela fotografia surgiu em 2010, através de diversas viagens realizadas ao interior do estado do Rio Grande do Sul, com o objetivo de desbravar a natureza da região em busca de fuga do estresse do dia a dia. As técnicas foram se aperfeiçoando, o interesse em melhorar os resultados aumentava, e com isto, me tornei um grande interessado em registrar as belezas da natureza e transformá-la em arte.
Com o tempo, as viagens foram se expandido. Passei a visitar outros países e, além das belezas naturais, comecei a me interessar também pela diversidade cultural. Acho incrível vivermos em uma bolha que é o nosso planeta e ao mesmo tempo, termos tantas diferenças culturais, religiosas, etc. Costumo dizer que antes eu fotografava porque viajava. Agora viajo porque fotografo!
Nasceu então a necessidade de poder contar uma história através da fotografia. Busquei me aperfeiçoar em narrativas e por isto, realizei o curso de Fotojornalismo e Fotodocumental, o que me possibilitou também a conquista do meu registro de fotojornalista. Embora eu não exerça a função de fotojornalista, utilizo os conhecimentos da função para construir narrativas fotográficas culturais.
E por fim, justifico também meu interesse em retratos: quando comecei a realizar registros culturais, percebi que muitas vezes a beleza está na simplicidade das pessoas. Nos detalhes que a definem esteticamente. Esta percepção, junto aos desafios de iluminação e composição, geraram o meu interesse em produzir retratos.
Estas 3 vertentes definem minha atual fotografia, mas não a limitam. Como dito anteriormente, sou um interessado em aprender o que me intriga. Desta forma, ao surgir novos desafios, estarei também me aventurando neles.
Referências:
Steve McCurry, Elia Locardi, Sean Archer